Os Fidalgos em Foco

Mais uma vez “Os Fidalgos” (Guiné - Bissau) em Portugal, desta vez a convite, do Teatro Nacional D. Maria II.
O texto “Macbeth” de William Shakespeare”, serve de base para a estrutura dramática e poética de “Namanha Makbunhe”um espectáculo profundamente africano que também integra actores angolanos e moçambicanos.
Envolvido num ambiente de magia e superstição esta “tragédia africana” narra também a sede do poder e a ambição desmedida dos homens. Inspirado, por uma cadeia de acontecimentos vividos em África a metáfora, ultrapassou a adaptação simples para à realidade histórica, cultural e tradicional desse continente para se tornar numa transposição, original.

Se William Shakespeare tivesse nascido em África a história de Macbeth não seria idêntica.Porque o que é dramático para um europeu pode não o ser para um africano e vice-versa.
Namanha Makbunhe recria em termos plásticos e sonoros: climas e atmosferas de uma outra realidade; da luz, da floresta, dos ritmos e dos cheiros africanos.
O rufar quente dos tambores, a dança, o canto dolente, ajudam a esquecer os males de que África padece. É preciso exorcizar as dores; sorrir, brincar, transmitir energia para a vida; sonhar com um mundo melhor para todos, com mestria e através do sorriso contagiante, uma parte de Africa está viva neste espectáculo.
A africanização desta tragédia mostra-nos que apesar de realidades históricas distintas e locais diferentes, mantêm-se o enredo original. Afinal a Mãe-África dos nossos dias, no caminho para a democracia, ainda está longe de ser um acto pacífico entre os povos de uma mesma Nação.



Texto de William Shakespeare
Adaptação / encenação
Andrzej Kowalski

Dramaturgia Luís Mourão
Cenografia Leszek Madzik
Figurinos Esmeralda Bisnoca
Coreografia Fernando Pina
Direcção de Cena Nuno Modesto

Interpretação

Personagens:

Djidiu Adorado Mara e Braima Galissa
Régulo/Dan Albino Djata
Djatú Makbunha Amélia da Silva
Tocador de Kora – (cantor) Braima Galissa
Assassino /Rei Bolum Dalton Borralho
Madiu Dom Petro Dikota
Primeira Feiticeira Djamila Vieira
Borry Domingos Marques ( Gambôa)
Hécate Helena Sanca
Francelino Correia
Criada Isabel Vicente Ferreira
Terceira Feiticeira Ilesa Afonso da Costa
Djagra Ocante Jorge Quintino Biague
Rokya Josefina Massango
Namanha Makbunhe Mário Spencer
Farba Mussa Camará
Segunda Feiticeira Sofia Laura Rodrigues


Produção
Teatro Nacional D.Maria II
Estreia dia 31 de Maio
De 31 de Maio a1 de Julho


Edição de:
Amélia da Silva
Isabel V.Ferreira
Jorge Q. Biague

Os Fidalgos em Foco

Mais uma vez “Os Fidalgos” em Portugal, desta vez a convite de Teatro Nacional D. Maria II , para apresentação de um espectáculo intitulado: Namanha Makbunhe:
A partir do texto de Macbeth de W. Shakespeare é, para Namanha Makbunhe, apenas o ponto de partida, a base da estrutura dramática e poética para um espectáculo profundamente africano.
Este projecto foi despoletado originalmente, até certo ponto “ inspirado”, por uma cadeia de acontecimentos vividos recentemente na Guiné-Bissau mas, rapidamente , ultrapassou a adaptação simples à realidade histórica , cultural e tradicional desse país para se tornar numa transposição , bem mais complexa , de um “Macbeth” europeu, para o universo africano .
O que é dramático para um europeu pode não o ser para um africano e vice versa.
Namanha Makbunhe recria em termos plásticos e sonoros , climas e atmosferas de uma outra realidade , através da cor e das formas , da luz e da sonoridade de floresta, dos ritmos e dos cheiros.



Texto William Shakespeare
Adaptação / encenação
Andrzej Kowalski

Dramaturgia Luís Mourão
Cenografia Leszek Madzik
Figurinos Esmeralda Bisnoca
Coreografia Fernando Pina

Interpretação


Adorado Mara
Albino Djata
Amélia da Silva
Braima Galissa
Dalton Borralho
Dom Petro Dikota
Djamila Vieria
Domingos Gomes Marques
Helena Sanca
Isabel Vicente Ferreira
Ilesa Afonso da Costa
Jorge Quintino Biague
José Carlos M´bombo
Josefina Massango
Mário Spencer
Mussa Camará
Sofia Laura Rodrigues


Produção
Teatro Nacional D.Maria II
Estreia dia 31 de Maio
De 31 de Maio a1 de Junho









Edição de:
Amélia da Silva
Isabel V.Ferreira
Jorge Q. Biague

Caros Amigos

Terça-feira, Outubro 03, 2006

Caros Amigos
Ontem , dia 2 de Outubro de 2006, a AD comemorou os seus 2 anos de presença na World Wide Web. Durante estes dois anos, o site da AD recebeu mais de 8.000 visitantes de todos os continentes, de países tão diversos como Portugal, EUA, Brasil, França, Espanha, Bélgica, Senegal, Itália, Áustria e Holanda. Para celebrar os 2 anos de presença na web, o site da AD recebe hoje uma nova imagem e inaugura 3 novos sites: um portal sobre a Guiné-Bissau, dando a conhecer os aspectos mais importantes a nível histórico, social cultural, e geográfico, um portal para a Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau (RENARC) e um portal para a Escola de Artes e Ofícios (EAO).Convidamo-vos pois a conhecer o novo rosto do site da AD (www.adbissau.org) e a desfrutar de novas informações, do Simpósio Internacional sobre a Memória de Guiledje, a conhecer cada uma das vinte e cinco rádios comunitárias da Guiné-Bissau, a ver pela primeira vez os painéis extraordinários do pintor Augusto Trigo, os postais da Guiné colonial e a organização dos cursos profissionais da Escola de Artes e Ofícios

Sejam bem vindos ao Site da AD. Carlos SchwarzDirector ExecutivoNOTA:

Os portais podem ser acedidos através da página inicial da AD (na secção “Sites desenvolvidos”) ou a partir dos endereços próprios, criados para o efeito:

www.eao.adbissau.org (Escola de Artes e Ofícios)
www.renarc.adbissau.org (Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau)www.guinebissau.adbissau.org (Portal da Guiné-Bissau)



Os Fidalgos Espaço destinado a divulgação de actividades culturais da Guiné Bissau, com especial destaque às do Grupo Teatral Os Fidalgos.
Apresente as suas sugestões, faças as suas críticas e informe nos sobre as matérias que gostaria de ver publicadas. Teremos todo o gosto em satisfazer a sua curiosidade. Se pretender pode ainda enviar-nos artigos seus, relacionados com conteúdos que abordamos, que teremos o maior prazer de partilhá-los consigo.
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Os Nossos Melhores Cumprimentos

Quarta-feira, Setembro 13, 2006

Os Nossos Melhores Cumprimentos
O Centro de Intercâmbio Teatral de Bissau é uma parceria entre Os Fidalgos, a AD, (Acção para o Desenvolvimento) e a Cena Lusófona..No quadro de Vº Aniversario de Televisão Comunitária de Quelelé,Os Fidalgos vão participar com Espectáculo musical na noite cultural organizada neste âmbito.
No dia 16 de corrente mês em Lenox as 20h
Os Fidalgos - Postado às 11:32 AM 0- - - Seus Comentários

27 DE MARÇO DIA MUNDIAL DO TEATRO

Quinta-feira, Março 16, 2006
27 DE MARÇO DIA MUNDIAL DO TEATRO


Centro Cultural Português em BissauTeatro Experimental de Bissau-TEBPrograma de Apoio ao Sistema Educativo da G-B-PASEGGrupo De Teatro “ Os Fidalgos”"MARÇO-TEATRO NA RIBALTA"PROGRAMA:No dia 18, Apresentam “Os Fidalgos” a peça Mundo do Inferno no Centro Juvenil de Quelelé António Aníbal No dia 25, digressão do Grupo de Teatro do CCP-TEB a Mansoa com a peça “O Soldado João”.

No dia 25, o grupo “Os Fidalgos” fazem formação em São Domingos.

27 DE MARÇO DIA MUNDIA DE TEATROÀS 18h, na Pr. Dos Heróis NacionaisA dança no teatro – Netos da amizade e UssoforalÁs 20 h – No CC Juvenil de Quelelé TEB – “ O Soldado João”Grupo do CCJ de São Domingos “ O Conflito de Casamança”.Entrada Grátis Em Todos Os Espectáculos

Os Fidalgos - Postado às 8:37 AM 3- - - Seus Comentários
Segunda-feira, Março 13, 2006


CAROS AMIGOS
O Centro de Intercâmbio Teatral de Bissau é uma parceria entre Os Fidalgos, a AD, (Acção para o Desenvolvimento) e a Cena Lusófona.Levo ao vosso conhecimento que podem consultar no site da ONG AD (www.adbissau.org), na secção DESTAQUE, informações sobre a realização do 1º Festival das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau, "Ondas da Cidadania", no qual participarão rádios de todos os CPLP.O facto da sua realização ocorrer na Guiné-Bissau, atesta o reconhecimento pelo avanço que o movimento das Rádios Comunitárias tem no nosso país. O Grupo Teatral os Fidalgos vai apresentar no dia 18 do corrente "MUNDO do INFERNO" No centro juvenil de Quelelé António Anibal pelas 21h.Carlos SchwarzDirector Executivo da AD

Os Fidalgos - Postado às 7:45 AM 0- - - Seus Comentários

Os Fidalgos Espaço destinado a divulgação de actividades culturais da Guiné Bissau, com especial destaque às do Grupo Teatral Os Fidalgos.

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Segunda-feira, Janeiro 16, 2006

Segunda-feira, Janeiro 16, 2006

Oficina de Actores em S. Domingos

12.1.06 CIT BISSAUO Centro de Intercâmbio Teatral de Bissau é uma parceria entre Os Fidalgos, a AD, (Acção para o Desenvolvimento) e a Cena Lusófona.Amanhã iniciará a Oficina de Actores em S. Domingos, no norte do país, Fica 110 kg de Bissau.
É um grupo teatral que existe, na base desta formação,o grupo vai apresentar a peça já encenada por o próprio grupo.

Para depois os formadores vão avaliar a peça e no sábado e Domingo iniciará a formação.Esta Oficina vai decorrer em AD de S. Domingos, por isso os formadores vão só na fim de semana para trabalhar comestes.

Formadores:Amélia da Silva
Jorge Q. Biaque
Musa Camará


Os Fidalgos - Postado às 9:57 AM 2- - - Seus Comentários
Segunda-feira, Janeiro 09, 2006

Boas Entradas

Aqui vai nosso cumprimento há todosQue este ano novo 2006 traga tudo de bomEstimado públicoEste ano o nosso programa vai vos agradarLogo queremos organizar festival no dia mundial de teatro 27 de MarçoInformamos que os grupos interessados em participar na Festival podem inscrever-se amejo2002@yahoo.com.brUm grande abraço a todos

Os Fidalgos - Postado às 9:00 AM 2- - - Seus Comentários

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Dados Biograficos de "OS FIDALGOS

Companhia de Teatro guineense "Os Fidalgos", dirigida por Andrzej Kowalski, que surgiu com o apoio da Cena Lusófona e da Cooperação Francesa instalada em Bissau.
Aí, os elementos, iniciaram a suas actividades teatrais e trabalharam com encenadores como Andrzej Kowalski e Thierry Therondel.
Para além do trabalho como actrores são responsáves pelos figurinos do grupo, iluminacão, sons etc.Participaram ainda em vários documentários na Televisão da Guiné-Bissau.Acções com a Cena Lusófona:·

Oficina de Formação Teatral, na Guiné, dirigida por Andrzej Kowalski, cujo resultado foi a peça “O Lutador”.·
“O Lutador”, texto colectivo, peça de teatro que estreou no dia 20 de Junho de 2002 no Centro Juvenil Cultural do Quelele, em Bissau, com encenação de Andrzej Kowalski. Este espectáculo foi uma co-produção entre a Cena Lusófona e a Companhia de Teatro Os Fidalgos. ·

Participaram na V Estação da Cena Lusófona / Festival de Gravana, que se realizou em São Tomé e Príncipe, em 3 a 18 de Agosto de 2002, com a co-produção “O Lutador”.·

Ainda na V Estação da Cena Lusófona, em São Tomé e Príncipe, participaram no Fórum.· Participaram, ainda, no Circuito Teatral Lusófono promovido pela Cena Lusófona, com a co-produção “O Lutador”, em Braga, no Teatro Circo, a 22 de Agosto de 2002.·

Ainda em 2003, participaram na VI Estação da Cena Lusófona, que decorreu em Coimbra, de 5 a 15 de Dezembro, como parte do elenco de “O Lutador”. Este espectáculo foi uma co-produção entre a Cena Lusófona e a Companhia de Teatro Os Fidalgos, levada à cena com encenação de Andrzej Kowalski.

Espectáculos realizados por “Os Fidalgos”:

Espectáculos realizados por “Os Fidalgos”:·
“As Aventuras do Lutador”, peça de teatro encenada por Thierry Therondel e levada à cena, em 2002, pela Companhia de Teatro Os Fidalgos, com o apoio da cooperação francesa da Guiné-Bissau.·

“Era Uma vez Em África”, peça de teatro levada à cena, em 2003, pela Companhia de Teatro Os Fidalgos.

“Barta Ba”, peça de teatro levada à cena pela Companhia de Teatro Os Fidalgos.·

“Makbunhe”, peça de teatro levada à cena pela Companhia de Teatro Os Fidalgos, com encenação de Andrzej Kowalski.·

“Balade”, peça de teatro levada à cena, em 2004, pela Companhia de Teatro Os Fidalgos, com o apoio da cooperação francesa da Guiné-Bissau.

A peça foi, ainda, levada à cena durante uma digressão ao Senegal, no mesmo ano.·

“Mistida”, peça de teatro levada à cena em 2004 e na qual fez parte da direcção artística.


Participação de “Os Fidalgos” Cinema:·


“Veneno do Sol”, de Victor Silva (1991).·
“Os Olhos Azuis de Yonta”, de Flora Gomes (1991).·
“Máscara”, de Flora Gomes (1992), como bailarina.·
“Po di Sangue”, de Flora Gomes (1995).·
“Djitu Tem Ku Tem”, de Suleiman Biai (1997)·
“Nha Fala”, de Flora Gomes (2002).


Participação em Festivais:·

V Estação da Cena Lusófona / Festival de Gravana, que se realizou em São Tomé e Príncipe (Agosto de 2002), como parte do elenco de “O Lutador” e no Fórum.· VI Estação da Cena Lusófona, que decorreu em Coimbra (Dezembro de 2003), como parte do elenco de “O Lutador”.
Os Fidalgos - Postado às 2:06 PM 3- - - Seus Comentários
Segunda-feira, Setembro 19, 2005

APESAR DE TUDO... O TEATRO NA GUINÉ ESTÁ VIVO

APESAR DE TUDO... O TEATRO NA GUINÉ ESTÁ VIVO”
Artigo do Jornal On Line Liberal, de Cabo Verde a propósito da participação do grupo da Guiné BissauS. Vicente, 16 Setembro - O grupo de teatro “Os Fidalgos”, da Guiné –Bissau, apresentou, no dia 15, a peça “A Balada”, baseada numa estória verídica que aconteceu ao grupo. É uma estória sobre a fuga dos elementos do grupo numa digressão que fizeram a Portugal.De regresso para Bissau, a maioria dos elementos do grupo não compareceu no aeroporto para o embarque. Ficaram em Portugal. E “A Balada” roda à volta dessa estória mostrado o sofrimento dos elementos que fugiram. São criados vários quadros que mostram a vida difícil dos clandestinos em Portugal. E no fim termina, infantilmente, com o regresso dos fugitivos a Bissau.Um final feliz, conveniente, onde faltou explicar as razões porque os actores fugiram e, já agora, porque milhares de cidadãos dos nossos países optam por fugir: viver como clandestinos, em situações degradantes, nos países europeus, em vez de viver nos países de origem. E “A balada” passa ao lado deste drama, das motivações de quem suporta varrer as ruas dos “brancos”; de quem suporta ser “táxi–boi” de velhas brancas e caducas porque, se calhar não suporta ser alvo de uma bala perdida nas ruas de Bissau porque mais um iluminado resolveu dar mais um golpe de estado, em nome do bem estar e prosperidade do Povo. Faltou essa abordagem para que a estória que se diz baseada numa estória real fosse real. Mas preferiram o happe–end .O autor está mais preocupado em julgar e condenar os actores que fugiram, deixando a lição moral que na terra grande tem papão e que os culpados são os que fogem e não os que lá estão e não criam condições para as pessoas não fugirem.Para a actriz Amélia Silva “a fuga dos actores foi uma vergonha e veio a dificultar as saídas do grupo para o exterior. É nesse sentido que a fuga prejudicou o nosso teatro”. Mas Amélia, que já trabalhou no cinema com o realizador Flora Gomes, diz que “é importante termos este grupo a actuar. Porque graças ao Flora Gomes fazemos um filme de cinco em cinco anos e durante todo esse tempo ficamos parados. E o grupo de teatro é importante para nos mantermos ocupados e evoluir”. Amélia reconhece que ainda é difícil fazer teatro na Guiné, mas que “o teatro está vivo na Guiné-Bissau. É verdade que não sabemos quando é que chega um novo golpe de estado para atirar abaixo o nosso trabalho. Mas o teatro está vivo, temos actores, técnicos, gente de fora que investe na nossa formação. Só precisamos de paz”.
Eduino Santos
Os Fidalgos - Postado às 10:16 AM 0- - - Seus Comentários
Domingo, Setembro 18, 2005
Mindelact 2005
O grupo teatral da Guiné Bissau, fez-se representar na 11ª edição do Mindelact, realizada na cidadee do Mindelo, em Cabo Verde de 8 a 18 de Setembro de 2005.Constituido há três anos, Os Fidalgos, levaram às ilhas atlânticas, a cultura desse país e deu a conhecer ao público Mindelense o trabalho que hoje se faz, no domínio do teatro.
Os Fidalgos - Postado às 10:08 AM 2- - - Seus Comentários